(Autoria: Silvia Schmidt)
Minha mãe,
tu és remédio pra todos os males meus.
És alento no meu tédio,
És obra-prima de Deus !
Tantas mães daqui partiram,
Mas imortais se tornaram.
Nos seus filhos que sorriram
Quando delas se lembraram.
Porque mãe jamais se vai,
A sua presença é constante.
Quando o filho chora ou cai,
Viva ou não, ela garante.
É garantia permanente
Nas quedas, nos apogeus.
O filho sempre a pressente,
Seja na Terra ou com Deus.
A ti, mãe querida,
Vão estas linhas traçadas.
Tu és o grito da Vida
Nas vidas eternizadas.
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