segunda-feira, 27 de setembro de 2010

SALMO 63

1.Ao mestre de canto. Salmo de Davi.
2.Ouvi, Senhor, minha lastimosa voz. Do terror do inimigo protegei a minha vida,
3.preservai-me da conspiração dos maus, livrai-me da multidão dos malfeitores.
4.Eles aguçam suas línguas como espadas, desferem como flechas palavras envenenadas,
5.para atirarem, do esconderijo, sobre o inocente, a fim de feri-lo de improviso, não temendo nada.
6.Obstinam-se em seus maus desígnios, concertam, às ocultas, como armar seus laços, dizendo: Quem é que nos verá?
7.Planejam crimes e ocultam os seus planos; insondáveis são o espírito e o coração de cada um deles.
8.Mas Deus os atinge com as suas setas, eles são feridos de improviso.
9.Sua própria língua lhes preparou a ruína. Meneiam a cabeça os que os vêem.
10.Tomados de temor, proclamam ser obra de Deus, e reconhecem o que ele fez.
11.Alegra-se o justo no Senhor e nele confia. E triunfam todos os retos de coração.


Nosso Deus é um Deus de promessas. Cada um de nós temos promessas Dele em nossas vidas,
mas para descobrí-las precisamos, antes, nos abrirmos à Ele em oração.

Que o Senhor apresente para você a promessa da sua vida!
E que você esteja com o coração aberto para aceitá-la, entendê-la e praticá-la!
Mas, atenção, às vezes, é necessário o exercício da espera.
Confie em Deus!
Se Ele tem essa promessa para você, ela vai se cumprir,
não importa o tempo que tenha que esperar.
O importante é você perseverar no Senhor!
Ele te ama e, por isso, quer te proporcionar muitas bênçãos!
Você já parou para ouví-Lo hoje?
Se sim, que bom. Se atente então para o que Ele quis te dizer.
Se não, agora é a hora! Pare, silencie e O escute!


A você que rezou comigo este Salmo, um abraço fraterno!


Viviane Aliaga

domingo, 12 de setembro de 2010

O FERREIRO

(Desconheço o autor)

"Era uma vez um ferreiro que, após uma juventude cheia de excessos, resolveu entregar sua alma a Deus. Durante muitos anos trabalhou com afinidade, praticou a caridade, mas, apesar de toda sua dedicação, nada parecia dar certo na sua vida. Muito pelo contrário: seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais.

Uma bela tarde, um amigo que o visitara - e que se compadecia de sua situação difícil - comentou:

- É realmente estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas apesar de toda a sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.

O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida. Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar e terminou encontrando a explicação que procurava.

Eis o que disse o ferreiro:

- Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas. Você sabe como isto é feito? Primeiro eu aqueço a chapa de aço num calor infernal, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até que a peça adquira a forma desejada. Logo, ela é mergulhada num balde de água fria e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura. Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita: uma vez apenas não é suficiente.

O ferreiro deu uma longa pausa, e continuou:

- Às vezes, o aço que chega até minhas mãos não consegue aguentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria terminam por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria.

Mais uma pausa e o ferreiro concluiu:

- Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceito as marteladas que a vida me dá e, às vezes, sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é: "Meu Deus, não desista, até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser - mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas."

Evangelize!!!!!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

OS DEZ MANDAMENTOS DOS CASAIS



I - Nunca irritar-se ao mesmo tempo.

II - Nunca gritar um com o outro.

III - Se alguém deve ganhar numa discussão, deixar que seja o outro.

IV - Se for inevitável repreender, fazê-lo com amor.

V - Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado.

VI - A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge.

VII - Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo.

VIII - Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa.

IX - Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas.

X - Quando um não quer, dois não brigam.


(Professor Felipe Aquino)