9. O
amor seja sincero. Detestai o mal, apegai-vos ao bem.
10. Que o amor
fraterno vos una uns aos outros, com terna afeição, rivalizando-vos em
atenções recíprocas.
11. Sede zelosos e diligentes, fervorosos de
espírito, servindo sempre ao Senhor,
12. alegres na esperança, fortes na
tribulação, perseverantes na oração.
13. Mostrai-vos solidários com os
santos em suas necessidades, prossegui firmes na prática da
hospitalidade.
14. Abençoai os que vos perseguem, abençoai e não
amaldiçoeis.
15. Alegrai-vos com os que se alegram, chorai com os que
choram.
16. Mantende um bom entendimento uns com os outros; não sejais
pretensiosos, mas acomodai-vos às coisas humildes. Não vos considereis
sábios aos próprios olhos.
(Rm 12,9-16)
Continue lendo os próximos versículos para que a
Palavra possa lhe dar diretrizes de como viver em comunhão com Deus e
com as pessoas à sua volta. A Palavra de hoje nos fala sobre o amor sem
fingimento, fala do amor sincero. E esta passagem bíblica nos mostra
como é esse amor sincero e o modo como ele se manifesta.
Nós sabemos que a vida espiritual é fruto da comunhão com Deus. A pessoa fora da comunhão com o Senhor morre. E existem pecados que trazem muitos males que são mortais, e quando um pecado mortal entra na vida de uma pessoa, a vida de comunhão com Deus Pai é rompida.
Muitos acham que, depois de cometerem um erro grave ou mortal, fica apenas o peso da culpa e nada mais. Mas até quando? O pecado mortal é o começo do fim. É um golpe que nos insere numa realidade de morte.
E a Palavra de Deus, meditada hoje, nos pede que perseveremos nessa comunhão e sigamos o caminho do Senhor. Se você quer agradar a Deus o segredo é um só: é amar muito. Ame! Ame sem medida, assim você não terá outra preocupação na vida. Santo Agostinho já dizia: “Ame e faça o que quiseres”.
O verdadeiro amor nunca nos faz pecar, porque ele faz com que coloquemos Deus em primeiro lugar. Se você quer ser agradável ao Senhor e ter uma vida de santidade, basta amar sem medidas, amar com sinceridade. E que esse amor seja paciente, pois, para seguir esse caminho, é preciso suportar ironias e deboches, e até mesmo um amor não correspondido. Para tudo isso é necessário ter paciência para não desistir.
O Senhor compara a Palavra de hoje a uma semente. Para que o bem aconteça no outro é preciso plantar e regar essa semente para que ela brote, e isso requer paciência. Ter paciência é aceitar a dor que acompanha o amor. Madre Teresa de Calcutá afirmava: "Não basta dar amor, é preciso se doar ao sofrimento para que ele [o amor] seja verdadeiro".
A pessoa paciente vê o mal, sofre, mas não se deixa dominar pelo desespero. Ela não desiste de nada nem de ninguém. É como ver o erro de um filho, apesar de errar sabemos que, um dia, ele acertará. Vemos além do erro, e isso requer paciência e amor. A pessoa paciente é aquela que acredita mais em Deus do que no mal, porque sabe que a vitória virá pelas mãos d’Ele.
Para vencer as tribulações da vida também é necessário ser paciente para que o desespero não chegue até nós. Quando falamos em tribulações, nós pedimos a Deus força para atravessá-las, mas, na verdade, o que pedimos é paciência para suportá-las sem reclamar.
Precisamos aprender a viver a vida, que coloca em nosso caminho muitas curvas. Precisamos ser flexíveis. Em muitos momentos é necessário ceder e se curvar para não se machucar. Precisamos ter jogo de cintura e adaptar-nos às situações. Adaptar-se é uma questão de sobrevivência, se não estamos preparados, qualquer vento nos joga no chão. A Palavra de Deus coloca em nossos lábios essa certeza.
Para vivermos e ajudarmos os outros a viver, precisamos de paciência e perseverança. Perseverar na oração para não sermos esmagados pelo sofrimento. Monsenhor Jonas Abib sempre nos disse: "Mesmo enfermo, eu sou guerreiro!". Mesmo fracos, devemos ser guerreiros, e pela alegria e perseverança na oração, não devemos nunca desistir de lutar. Enquanto lutarmos ninguém poderá dizer que perdemos a batalha. Então, confiemos!
O amor nos faz acreditar na certeza de que as tribulações são passageiras e de que, pela paciência, chegaremos lá.
Que o amor fraterno nos una uns aos outros. Não basta amar com palavras, o amor tem que ser demonstrado com gestos de carinho, com compromisso . Talvez o que você queira receber hoje seja o que o outro quer receber de você. Se para você é importante ser bem tratado, que você possa retribuir da mesma forma esse tratamento. O amor verdadeiro pede que façamos o que está ao nosso alcance, sem exageros.
Diante desse trecho bíblico, façamos a nossa parte com paciência e ternura. Ao fazermos isso teremos felicidade em nossos corações. Que a paciência seja a confiança na mudança, para entendermos que cada pessoa tem um ritmo, um modo de ver e viver a vida.
Peçamos a Deus a graça da paciência e do amor verdadeiro. Que o Senhor encha nossos corações com esse amor! Faça-nos, Senhor, reflexos do Seu amor. Que possamos vencer a barreira que não nos deixa amar. Derrama sobre nós o Seu amor e o Seu Espírito.
Não basta amar, temos que demonstrar! Queremos viver essa Palavra no dia de hoje.
Nós sabemos que a vida espiritual é fruto da comunhão com Deus. A pessoa fora da comunhão com o Senhor morre. E existem pecados que trazem muitos males que são mortais, e quando um pecado mortal entra na vida de uma pessoa, a vida de comunhão com Deus Pai é rompida.
Muitos acham que, depois de cometerem um erro grave ou mortal, fica apenas o peso da culpa e nada mais. Mas até quando? O pecado mortal é o começo do fim. É um golpe que nos insere numa realidade de morte.
E a Palavra de Deus, meditada hoje, nos pede que perseveremos nessa comunhão e sigamos o caminho do Senhor. Se você quer agradar a Deus o segredo é um só: é amar muito. Ame! Ame sem medida, assim você não terá outra preocupação na vida. Santo Agostinho já dizia: “Ame e faça o que quiseres”.
O verdadeiro amor nunca nos faz pecar, porque ele faz com que coloquemos Deus em primeiro lugar. Se você quer ser agradável ao Senhor e ter uma vida de santidade, basta amar sem medidas, amar com sinceridade. E que esse amor seja paciente, pois, para seguir esse caminho, é preciso suportar ironias e deboches, e até mesmo um amor não correspondido. Para tudo isso é necessário ter paciência para não desistir.
O Senhor compara a Palavra de hoje a uma semente. Para que o bem aconteça no outro é preciso plantar e regar essa semente para que ela brote, e isso requer paciência. Ter paciência é aceitar a dor que acompanha o amor. Madre Teresa de Calcutá afirmava: "Não basta dar amor, é preciso se doar ao sofrimento para que ele [o amor] seja verdadeiro".
A pessoa paciente vê o mal, sofre, mas não se deixa dominar pelo desespero. Ela não desiste de nada nem de ninguém. É como ver o erro de um filho, apesar de errar sabemos que, um dia, ele acertará. Vemos além do erro, e isso requer paciência e amor. A pessoa paciente é aquela que acredita mais em Deus do que no mal, porque sabe que a vitória virá pelas mãos d’Ele.
Para vencer as tribulações da vida também é necessário ser paciente para que o desespero não chegue até nós. Quando falamos em tribulações, nós pedimos a Deus força para atravessá-las, mas, na verdade, o que pedimos é paciência para suportá-las sem reclamar.
Precisamos aprender a viver a vida, que coloca em nosso caminho muitas curvas. Precisamos ser flexíveis. Em muitos momentos é necessário ceder e se curvar para não se machucar. Precisamos ter jogo de cintura e adaptar-nos às situações. Adaptar-se é uma questão de sobrevivência, se não estamos preparados, qualquer vento nos joga no chão. A Palavra de Deus coloca em nossos lábios essa certeza.
Para vivermos e ajudarmos os outros a viver, precisamos de paciência e perseverança. Perseverar na oração para não sermos esmagados pelo sofrimento. Monsenhor Jonas Abib sempre nos disse: "Mesmo enfermo, eu sou guerreiro!". Mesmo fracos, devemos ser guerreiros, e pela alegria e perseverança na oração, não devemos nunca desistir de lutar. Enquanto lutarmos ninguém poderá dizer que perdemos a batalha. Então, confiemos!
O amor nos faz acreditar na certeza de que as tribulações são passageiras e de que, pela paciência, chegaremos lá.
Que o amor fraterno nos una uns aos outros. Não basta amar com palavras, o amor tem que ser demonstrado com gestos de carinho, com compromisso . Talvez o que você queira receber hoje seja o que o outro quer receber de você. Se para você é importante ser bem tratado, que você possa retribuir da mesma forma esse tratamento. O amor verdadeiro pede que façamos o que está ao nosso alcance, sem exageros.
Diante desse trecho bíblico, façamos a nossa parte com paciência e ternura. Ao fazermos isso teremos felicidade em nossos corações. Que a paciência seja a confiança na mudança, para entendermos que cada pessoa tem um ritmo, um modo de ver e viver a vida.
Peçamos a Deus a graça da paciência e do amor verdadeiro. Que o Senhor encha nossos corações com esse amor! Faça-nos, Senhor, reflexos do Seu amor. Que possamos vencer a barreira que não nos deixa amar. Derrama sobre nós o Seu amor e o Seu Espírito.
Não basta amar, temos que demonstrar! Queremos viver essa Palavra no dia de hoje.
Parte 1
Parte 2
Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova
18/04/2012
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