"Vendo a obra, vejo Deus;
Sentindo Deus, sou Amor.
Oh!... Quantas coisas se escondem de mim, de vós, de todos, filhos do Criador.
Sinto-me nada, ante a grandeza do universo; sinto-me verme, pelas belezas que desconhece o meu coração.
Vejo a luz surgir no escuro,
Vejo a vida perfeita nos monturos;
Vejo o céu nas águas do mar,
Vejo e sinto o Ágape Amor no amar.
Quando descanso, a natureza trabalha;
Quando durmo, a natureza trabalha;
Quando trabalho, a natureza trabalha;
Que eu sou?... Nada, diante desta batalha.
Deus é Deus dos justos,
Deus é Deus dos que viajam,
Deus é Deus dos que ficam em casa!...
Deus é Deus da luz,
Deus é Ágape,
Deus é Jesus!...
Quando estou reclamando, Deus esta obrando.
Quando tenho ódio, Deus esta amando.
Quando estou triste, Deus esta sorrindo.
Deus é Sabedoria e eu estou sonhando!...
Que beleza a natureza!...
Que beleza a profundeza da existência, e do existir.
Eu não compreendo, mas luto para me corrigir,
porém, em frações do tempo, logo quero ajuntar e Deus repartir.
Quero colher, quero usurpar; e Deus passa por mim a semear!...
Luto de novo, mas ainda não sei lutar;
Penso na disciplina, mas não me deixo disciplinar.
Avanço... caio! torno a avançar.
E Deus me ouve, passa novamente por mim,
olha para meus olhos, sente meu coração.
E fala baixinho em meu ouvido:
Vem, vou te ensinar a amar."
(Mensagem do Terço Bizantino, de 4 de outubro de 2010 - Pe. Marcelo Rossi)
Sentindo Deus, sou Amor.
Oh!... Quantas coisas se escondem de mim, de vós, de todos, filhos do Criador.
Sinto-me nada, ante a grandeza do universo; sinto-me verme, pelas belezas que desconhece o meu coração.
Vejo a luz surgir no escuro,
Vejo a vida perfeita nos monturos;
Vejo o céu nas águas do mar,
Vejo e sinto o Ágape Amor no amar.
Quando descanso, a natureza trabalha;
Quando durmo, a natureza trabalha;
Quando trabalho, a natureza trabalha;
Que eu sou?... Nada, diante desta batalha.
Deus é Deus dos justos,
Deus é Deus dos que viajam,
Deus é Deus dos que ficam em casa!...
Deus é Deus da luz,
Deus é Ágape,
Deus é Jesus!...
Quando estou reclamando, Deus esta obrando.
Quando tenho ódio, Deus esta amando.
Quando estou triste, Deus esta sorrindo.
Deus é Sabedoria e eu estou sonhando!...
Que beleza a natureza!...
Que beleza a profundeza da existência, e do existir.
Eu não compreendo, mas luto para me corrigir,
porém, em frações do tempo, logo quero ajuntar e Deus repartir.
Quero colher, quero usurpar; e Deus passa por mim a semear!...
Luto de novo, mas ainda não sei lutar;
Penso na disciplina, mas não me deixo disciplinar.
Avanço... caio! torno a avançar.
E Deus me ouve, passa novamente por mim,
olha para meus olhos, sente meu coração.
E fala baixinho em meu ouvido:
Vem, vou te ensinar a amar."
(Mensagem do Terço Bizantino, de 4 de outubro de 2010 - Pe. Marcelo Rossi)
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